



A ideia desse projeto nasceu no isolamento, no momento de repensar em si e na prioridade coletiva. Afinal o coronavírus não escolhe raça, religião, gênero ou credo. A partir dessa premissa, como representar essas pessoas, ou melhor, essas famílias, afetadas pela pandemia? Infectando 26 famílias tipográficas. Tudo isso para mostrar que todos nós estamos vulneráveis.